O gráfico do DATASUS, banco de dados do Sistema Único de Saúde mantido pelo governo federal, revela mais que o fato de Alagoas ser um dos estados com maior índice de homicídios do Brasil e um dos locais onde mais se mata na América Latina e no mundo.
Mais ainda, os números expõem o desempenho dos governadores alagoanos no quesito combate à criminalidade.
Os números do Ministério da Saúde mostram que após um período de redução do número de assassinatos vivenciado nos anos 90, a violência em Alagoas “explodiu” e fugiu ao controle dos governadores no fim da década passada e na primeira metade dos anos 2000, alcançando os alarmantes números atuais.
No período entre 1990 a 1998, quando se revezaram no governo do estado os governadores Moacir Andrade, Geraldo Bulhões, Divaldo Suruagy e Manoel Gomes de Barros, o índice de homicídios em Alagoas chegou a diminuir, caindo de 29,95 homicídios por 100 mil habitantes registrados em 1990 para 21,8 homicídios por 100 mil habitantes contabilizados em 1998.
Ressalte-se que em 1998 a média de assassinatos em Alagoas (de 21,8/100 mil) ficou abaixo da média nacional de 25,89 homicídios por 100 mil habitantes, número registrado naquele ano de acordo com o DATASUS.
Contudo, de 1999 até 2006, período de governo do ex-governador Ronaldo Lessa, a violência em Alagoas mais que duplicou, crescendo mais de 100%. O aumento assustador foi de 25,89 homicídios por 100 mil habitantes no ano de 2000 para 53 homicídios por 100 mil habitantes registrados em 2006.
De 2007 para 2009, tempo de governo do atual governador Teotônio Vilela, a violência em Alagoas não diminuiu,mas manteve-se praticamente “estável”. Tanto que em 2008 e 2009 as taxas de homicídios se estabilizaram em aproximadamente 60,3 assassinatos por 100 mil habitantes. Em 2007 este índice foi de 59,6 homicídios por 100 mil pessoas.
Dados recentemente divulgados pelo Sistema Nacional de Mortalidade do Ministério da Saúde mostram que em três décadas o número de homicídios em Alagoas cresceu mais de 420%.
Mais ainda, os números expõem o desempenho dos governadores alagoanos no quesito combate à criminalidade.
Os números do Ministério da Saúde mostram que após um período de redução do número de assassinatos vivenciado nos anos 90, a violência em Alagoas “explodiu” e fugiu ao controle dos governadores no fim da década passada e na primeira metade dos anos 2000, alcançando os alarmantes números atuais.
No período entre 1990 a 1998, quando se revezaram no governo do estado os governadores Moacir Andrade, Geraldo Bulhões, Divaldo Suruagy e Manoel Gomes de Barros, o índice de homicídios em Alagoas chegou a diminuir, caindo de 29,95 homicídios por 100 mil habitantes registrados em 1990 para 21,8 homicídios por 100 mil habitantes contabilizados em 1998.
Ressalte-se que em 1998 a média de assassinatos em Alagoas (de 21,8/100 mil) ficou abaixo da média nacional de 25,89 homicídios por 100 mil habitantes, número registrado naquele ano de acordo com o DATASUS.
Contudo, de 1999 até 2006, período de governo do ex-governador Ronaldo Lessa, a violência em Alagoas mais que duplicou, crescendo mais de 100%. O aumento assustador foi de 25,89 homicídios por 100 mil habitantes no ano de 2000 para 53 homicídios por 100 mil habitantes registrados em 2006.
De 2007 para 2009, tempo de governo do atual governador Teotônio Vilela, a violência em Alagoas não diminuiu,mas manteve-se praticamente “estável”. Tanto que em 2008 e 2009 as taxas de homicídios se estabilizaram em aproximadamente 60,3 assassinatos por 100 mil habitantes. Em 2007 este índice foi de 59,6 homicídios por 100 mil pessoas.
Dados recentemente divulgados pelo Sistema Nacional de Mortalidade do Ministério da Saúde mostram que em três décadas o número de homicídios em Alagoas cresceu mais de 420%.
De acordo com os dados, Alagoas é o estado com o maior número de assassinatos por habitantes no País - 60 a cada 100 mil - e o Brasil é o terceiro país mais violento da América do Sul, sendo o 24º mais violento do mundo.
Fonte: cadaminuto
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